
A todos desejamos um FELIZ 2010 cheio de Interatividade!
Um grande abraço!
Equipe do Interativo
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Senhor Deus, obrigado pelo dia de hoje, pelo alimento abundante….
E disse a Ele tudo o que diariamente dizia. Porém, naquela noite, antes do boa noite aos amigos do céu, arriscou um pedido. Aproximava-se o natal, e ele sonhava, tal como Francisco de Assis, estar com o Salvador ao vivo naqueles dias; se possível, tocá-lo, falar e passar um tempo a sós com ele. E foi isso que, corajosamente, pediu naquela noite. Sim, por que não, pensou. Então esqueceu tudo e dormiu.
Finalmente chega a véspera do natal. Toma banho, compra um frango, tempera-o, põe-no para assar [...] E tinha também as velas, as nozes e o arroz branco. Sim, disse, olhando a mesa rota e mambembe, está tudo bem. E sentou-se para esperar o convidado especial, pois tinha certeza que Ele viria (não havia dito o próprio Cristo que quem pede recebe?). Vou fechar os olhos só um pouquinho, pensou, e recostou a cabeça na cadeira de balanço. Logo dormiu. De repente, assustado, acordou e arrumou a roupa, pois deu-se conta que o outro poderia bater à porta e ele não ouvir. Olhou o relógio 20 horas. Está quase na hora, Ele já vem, animou-se.
Toc, toc. Alguém batia. Seu coração pulou de alegria. Então era verdade Jesus realmente atendia o pedido de seus irmãos! Ajeitou rapidamente os cabelos e abriu a porta surpresa! Era um mendigo. Ah, que pena, pensou. Sim, perguntou. E o homem mais pobre que ele pediu algo para comer, pois tinha muita fome. Espere um pouco, respondeu. Olhou o frango dourado à mesa e rapidamente arrancou uma coxa e a deu ao pedinte. Jesus nem vai notar, pois vou virar o frango para baixo e assim escondo a perna que falta.
Tranqüilizou-se e sentou-se novamente para esperar a visita. Toc, toc. Nova batida. Correu abrir a porta. Mas, não era Jesus e sim outro pedinte. Mesma história, mesma pena do pobre homem e lá se vai a outra coxa do frango. Jesus não há de reclamar de o frango não ter as duas coxas, refletiu.
Colocou um pouco de arroz nos dois buracos, sentou-se novamente, agora já um pouco triste, e fechou os olhos. Nova batida. Era outro pedinte. E lá vai um pedaço de peito de frango para o estômago de mais um faminto, pois, afinal, Jesus disse ‘Estive com fome e me deste de comer’, lembra.
De repente, outra batida. E assim foi, a noite inteira batida na porta, carne saindo, pedinte chegando, carne saindo, até nada mais restar, a não ser a farofa que caíra na mesa. Bem, Jesus, pensou, demorastes pra vir e foi isso o que sobrou. E foi catando a louça para guardar e ir dormir, quando ouve alguém bater. Não tenho mais nada, gritou. Toc, toc, insistia o novo visitante. Vá dormir, é tarde; já disse que nada mais tenho para dar, repetiu. Toc, toc. Mas, credo, o que será que querem tanto comigo? E foi ter com o novo visitante.
Abriu. E emudeceu… Afastou-se trêmulo, com as pernas moles e o rosto cor-de-neve. Era Jesus. Aquele sorriso no rosto, a doçura no olhar, as chagas nas mãos sim, não havia dúvidas, era o Mestre amado. Senhor, falou, caindo de joelhos e chorando de dor, por que demoraste? Tudo o que havia tive que dar. [...] Perdoe-me, Senhor Jesus….
O Mestre então entra na humilde casa, toca seu queixo e pede para que se ponha em pé. E diz:
Estou muito contente em vir à tua casa. E o pobre homem responde:
Ah, Jesus, preparei uma ceia para te receber, mas vieram tantos mendigos pedir comida e acabou indo tudo para eles. E eu que queria tanto passar um tempo contigo, como outros santos de Deus passaram. O que é que vais pensar de mim agora? E pôs-se a chorar novamente, as mãos encobrindo o rosto.
Jesus, tomando-o nos braços, apertou-o suavemente contra si e disse-lhe:
Mas eu já estive contigo várias vezes esta noite e comi fartamente. [..] O bom homem levanta a cabeça, fita Jesus e pergunta:
Mas, como? Eu estive atento a noite toda e nunca te vi entrar. E se entraste enquanto cochilei, como comeste sem fazer barulho?
Jesus sorri e responde:
O que querias era estar comigo na noite de natal, não era?
Pois bem, todo aquele que recebe o menor dos meus irmãos é a mim que recebe. Na verdade, não eram mendigos que vinham bater à porta, mas eu, disfarçado. Porque eu queria saber se me havias convidado porque realmente me amavas ou se era por um capricho teu. Como vi que teu amor era verdadeiro, eis-me aqui contigo. Pronto, senta-te e vamos conversar[...]
Amigo leitor, neste mês de dezembro preferi transcrever, a meu modo, um conto de Tolstoi. Penso que é um excelente pretexto para refletirmos sobre o verdadeiro sentido do natal. Tudo bem que exista o hábito de dar e receber presentes, que exista uma pessoa tão importante quanto Jesus na data reservada a Ele (o Papai Noel), mas os cristãos sabem que só Ele dá sentido ao 25 de dezembro. Arrisco mais: digo que só Ele dá sentido a todos os dias 25, e não só de dezembro, mas de janeiro, agosto, outubro, etc; como aos dias 24, 12, 3 ou 31. Porque todo dia é natal, uma vez que todo dia é dia de Jesus renascer em nossos corações. Feliz natal hoje, portanto. E amanhã, depois de amanhã…
Fonte: www.frasedodia.com.br (2003)
Pesquisas atuais mostram que ela tem uma associação de substâncias essenciais, além de ser rica em vitaminas, minerais, carboidratos, fitonutrientes, enzimas, aminoácidos e antioxidantes.
O conteúdo eletrolítico da água de coco é semelhante ao plasma humano e reconhecido internacionalmente como o melhor reidratante oral, infinitamente superior a tudo o que o homem criou para essa função.
A água de coco também promove o equilíbrio químico do corpo, reduz a pressão arterial e o risco de doenças cardíacas.
O líquido ainda previne a arterosclerose, protege contra o câncer, melhora a digestão, o sistema imunológico e retarda o envelhecimento.
Revista Vida e Saúde de dezembro de 2009
Tirado do Link: http://www.novotempo.org.br/radio/interno.asp?ARS=noticiasok&NOT_Codigo=00023882
- 1 kg de farinha de trigo
- 3 xícaras de água (o suficiente para formar uma massa firme, mais dura do que para pão).
- 4 xícaras de água (água de legumes, de preferência)
- 3 colheres de sopa de óleo
- 2 xícaras de cebola picadinha
- 1/2 xícara de tomates picados
- 2 dentes de alho amassados
- 1/2 xícara de molho japonês (shoyu, sakura ou saroma)
- Salsa picada, 1 folha de louro
MODO DE PREPARO
1. Misture 1 kg de farinha de trigo com 3 xícaras de água.
2. Amasse como se fosse para fazer pão, pelo menos durante 10 minutos, até ficar uma bola firme.
3. Cubra - a com água fria (numa tigela grande).
4. Deixe de molho pelo menos 1 hora, mas seria preferível durante a noite toda.
5. Lave então a massa, para retirar todo o amido, amassando - a com as mãos, dentro da água e mudando de água continuamente até que está saia quase limpa.
6. Conserve a massa sempre unida para não esfarelar.
7. Coloque a massa em uma tábua a fim de escorrer toda a água, e dê a forma de um rolo, e corte em fatias de 1 centímetro.
8. Cozinhe essas fatias durante 1 hora em panela comum, ou 20 minutos em panela de pressão no molho que deve ser feito com o restante dos ingredientes.
9. Refogue a cebola e o alho no óleo.
10. Acrescente os tomates, a folha de louro e a salsa.
11. Misture os demais ingredientes e cozinhe neles as fatias de glúten.
12. Depois de cozidas, conserve as fatias nesse molho até usá - las.
13. Há outra maneira de cozinhar as fatias de glúten para que recebam um bom
tempero: em vez de cozinhá - las num molho de tomate, coloque - as no feijão já cozido e temperado, e com bastante caldo, e cozinhe na panela de pressão 15 a 20 minutos.
INFORMAÇÕES ADICIONAIS
Obs. : as fatias de glúten, depois de cozidas, podem ser usadas de muitas maneiras, bife à milanesa, em guisados; ou moídas em assados, bolinhos, recheios, molhos etc.