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IMPERDÍVEL!!!
Como os evangelhos não mencionam explicitamente o que ocorreu com Cristo dos 12 aos 30 anos de idade, muitas pessoas se sentem na liberdade de conjecturar a esse respeito. Alguns sugerem que nesse período Cristo Se afastou da Palestina para viver em algum lugar do Extremo Oriente. Outros propõem que nessa época Ele tenha Se ausentado da Terra para visitar outros planetas. Já um terceiro grupo alega que Ele permaneceu na Palestina, vivendo uma vida moral relativamente depravada. Mas, por mais originais que sejam essas teorias não passam meras especulações humanas, destituídas de base bíblica e de comprovação histórica.
A despeito do silêncio bíblico sobre esses 18 anos da vida de Jesus, existem fortes evidências bíblicas de que Ele continuou residindo em Nazaré até o início do Seu ministério público. Somos informados de que, após a Sua visita a Jerusalém, aos 12 anos de idade, Jesus regressou com José e Maria “para Nazaré; e era-lhes submisso” (Lucas 2:51); que Ele foi criado naquela mesma cidade (Lucas 4:16); que Ele veio “de Nazaré da Galiléia” para ser batizado por João Batista no rio Jordão (Marcos 1:9); e que, após o aprisionamento deste, Jesus “deixando Nazaré, foi morar em Cafarnaum” (Mateus 4:12 e 13).
Por haver residido em Nazaré todos esses anos, Jesus era conhecido pelos Seus contemporâneos como “Nazareno” (ver Mateus 2:23; 26:71; Marcos 1:24; 10:47; 16:6; Lucas 4:34; 18:37; 24:39; João 1:45; 18:5, 7; 19:19; Atos 2:22; 3:6; 4:10; 6:14; 22:8; 26:9), e os Seus seguidores, como a “seita dos nazarenos” (Atos 24:5). Próximo ao final do Seu ministério público na Galiléia, Jesus retornou a Nazaré, qualificada nos Evangelhos de “a sua terra” (Mateus 13:54; Marcos 6:1), sendo reconhecido pelos próprios nazarenos como “o carpinteiro” (Marcos 6:3) e o “filho do carpinteiro” (Mateus 13:55).
Eles jamais O teriam reconhecido como tal se Ele não houvesse exercido tal profissão naquela cidade antes do início do Seu ministério público.
Algumas pessoas alegam que João Batista não conhecia a Cristo até ser este batizado por ele (ver João 1:31 e 33), porque Jesus havia Se mudado de Nazaré para outra localidade. Esse argumento não é válido, em primeiro lugar porque ambos estavam geograficamente distanciados um do outro. Enquanto Jesus permaneceu em Nazaré da Galiléia (Marcos 1:9), João Batista residia na Judéia (Lucas 1:39, 40, 65 e 80). Além disso, a questão envolvida não era tanto o relacionamento pessoal entre eles, mas o fato de João não haver até então identificado quem seria o prometido Messias (comparar com Mateus 11:2 e 3; Lucas 7:18 e 19).
Embora Jesus houvesse exercido a profissão de carpinteiro em Nazaré, até os 30 anos de idade, Suas atividades durante esse período não foram registradas nos Evangelhos por não serem tão significativas quanto os eventos relacionados com o próprio ministério de Cristo.
Não podemos nos esquecer de que os Evangelhos não são biografias exaustivas de Jesus, e sim “evangelhos” com um conteúdo biográfico restrito ao seu específico propósito salvífico (ver João 20:30 e 31).
“Quebrando o Silêncio” já abordou a violência que é cometida contra as mulheres, as crianças e, mais recentemente, contra os idosos.
Dentre as iniciativas para levar a cabo a campanha, está a preparação de uma série de materiais de apoio. Dentre eles, de de 2002 até 2009, destacamos a elaboração de 800 mil revistas “Quebrando o Silêncio”, 400 mil revistas para o público infantil, além de folhetos, panfletos e folders que totalizaram quase 4 milhões e 700 mil unidades.
Fora este material impresso centenas de programações são realizadas como palestras, passeatas, visitas a autoridades públicas, grandes concentrações em estádios e outros eventos que são frutos da criatividade dos organizadores.
Inúmeros órgãos públicos espalhados em diversas cidades sul-americanas têm dado seu apoio para a campanha. São Prefeituras, Câmaras Municipais, Conselhos Tutelares, Polícia Militar, Delegacias da Mulher, Conselho dos Direitos da Criança e do Adolescente, Conselho do Idoso, além de outros órgãos de proteção social.
É, sem dúvida, uma campanha que chega no momento certo. A sociedade vivencia estarrecida o que as estatísticas comprovam. Basta de silêncio, vamos dizer não à violência!
http://www.quebrandoosilencio.org/
A Igreja Adventista do Sétimo Dia (o nome adventista é uma referência à sua crença no advento, segunda vinda de Jesus), surgiu entre as décadas de 1850 e 1860 concomitantemente nos Estados Unidos e na Europa.
Um livro intitulado La Venida Del Mesias em Gloria y Majestad, foi impresso em 1812. Esta publicação agitou os meios religiosos e foi precursora da idéia de que Jesus voltaria uma segunda vez.
No início do século passado, no seio das igrejas evangélicas, o movimento alastrou-se, tendo como foco o advento, ou o retorno pessoal de Jesus.
Daí surgiu a palavra Adventista, caracterizando uma das crenças fundamentais da Igreja.(veja aqui as 27 doutrinas da Igreja Adventista)
Dentro deste movimento, uma atenção especial foi dada ao estudo da Bíblia, tanto do Novo como do Velho Testamento.
Surgiu também a compreensão do dia do repouso bíblico de acordo com Êxodo 20, bem como o relato do Velho Testamento, confirmado por nosso Senhor Jesus Cristo no Novo Testamento. A observância do quarto mandamento da Lei de Deus como uma homenagem semanal ao Criador e ao Salvador que vai voltar a terra, caracterizou também a nova igreja que surgia na metade do século passado tomando forma legal em 1863, nos Estados Unidos.
No Brasil, a mensagem Adventista chegou através de impressos que ingressaram nas colônias de imigrantes alemães e austríacos, nos estados de Santa Catarina, São Paulo e Espírito Santo.
Um livro bem conhecido, “Der Grosse Kampt”(O grande Conflito), em alemão, chegou às mãos do jovem Guillerme Stein Jr., na época noivo de Maria Krahembuhl.
Este livro descreve a história universal sob o enfoque religioso e bíblico, dando, além do vislumbre do passado, uma projeção quanto ao futuro, em termos proféticos, tendo como base especialmente os livros de Daniel e Apocalipse.
Após sua leitura, este jovem resolveu unir-se à Igreja Adventista do Sétimo Dia, e foi batizado no Brasil, em 1895, nas proximidades de Piracicaba, estado de S. Paulo.
Nesta ocasião outros batismos também ocorreram em Santa Catarina, entre as pessoas batizadas estava Guilherme Belz .
Guilherme Belz nasceu na Pomerânia, Alemanha, em 1835. Veio para o Brasil e estabeleceu-se na região de Braunchweig (hoje Gaspar Alto), a cerca de 18 quilômetros de Brusque. Certa ocasião, ao voltar das compras na Vila de Brusque, notou algo de especial nos papéis envolvidos nas mercadorias. O papel de embrulho trazia um texto escrito em alemão. A leitura do impresso deixou Belz pensativo por várias semanas, até que, ao visitar o irmão Carl, descobriu que este havia comprado um livro do alcoólatra Frederich Dressler - livro que "coincidentemente" tratava, dentre outras coisas, do mesmo assunto do folheto. O livro era o Comentário Sobre o Livro de Daniel, de Urias Smith e também estava escrito em alemão.
Nascido em família cristã, Guilherme tinha o hábito de ler a Bíblia. Depois de pesquisar profundamente a Palavra de Deus, aos cinqüenta e quatro anos Guilherme decide-se pela fé Adventista e se torna uns dos primeiros a ser batizado no Brasil. Belz e sua família tornaram-se missionários voluntários na região onde moravam, no interior de Santa Catarina. Pouco tempo depois, algumas famílias já se reuniam para estudar a Bíblia.
Em maio de 1893, por designação da Associação Geral da Igreja Adventista do Sétimo Dia, o missionário Albert B. Stauffer chegou ao Brasil. Juntamente com outros missionários, Stauffer espalhou a literatura adventista em Indaiatuba, Rio Claro, Piracicaba e outras localidades. Assim, os primeiros interessados na mensagem Adventista, em São Paulo, foram surgindo. O mesmo crescimento aconteceu no Estado do Espírito Santo, onde Stauffer espalhou vários exemplares do livro O Grande Conflito, da escritora Ellen White.
Os adventistas que viviam em São Paulo e no Espírito Santo, estavam totalmente alheios a existência dos irmãos de Santa Catarina que há alguns anos professavam a mesma fé.
Em agosto de 1894, chegou ao Brasil outro missionário adventista: Willian Henry Thurston. Willian, acompanhado da esposa Florence, veio dos Estados Unidos com a missão de estabelecer um entreposto de livros denominacionais no Rio de Janeiro, para atender aos missionários no Brasil. Thurston trouxe duas grandes caixas de livros e revistas impressos em inglês, alemão e pouca coisa em espanhol. Na época, não havia nada publicado em português, pois a Casa Publicadora Brasileira só iniciaria suas atividades a partir de 1900.
Para chegar ao seu destino, muitos impressos eram despachados nos navios, outros nos barcos fluviais a vapor (ou mesmo a remo), outros ainda em carros de boi, em lombo de burro e, às vezes, em alguns lugares, nas costas dos missionários.
Em 1896 o casal Stein começa a trabalhar no Colégio Internacional de Curitiba, Paraná, a primeira instituição educacional Adventista do Brasil.
Desenvolvimento cronológico resumido da Igreja Adventista no Brasil:
1884 - O pacote contendo dez revistas Arauto da Verdade, em alemão, chega a Brusque, SC.
1890 - Surgem os primeiros seguidores da fé Adventista no Brasil.
1893 - Albert B. Stauffer, primeiro missionário enviado ao Brasil pela liderança mundial da Igreja Adventista, chega em São Paulo.
1894 - Albert Bachmeier encontra Adventistas em Brusque e em Gaspar Alto;
W. H. Thurston chega ao Rio de Janeiro com dois caixotes de livros, estabelecendo naquela cidade um depósito de livros.
1895 - Pastor Frank H. Westphal chega ao Rio de Janeiro em fevereiro. Acompanhado por Albert Stauffer, inicia uma viagem realizando batismos em São Paulo e terminando com a cerimônia batismal de Gaspar Alto, em junho.
Em oito de junho de 1895, a primeira igreja adventista do Brasil é estabelecida com a inauguração de seu templo na cidade de Gaspar Alto, Santa Catarina.
No mês de julho, os irmãos Berger chegam ao Brasil para colportar.
Pastor H. F. Graf chega ao Brasil em agosto e, em dezembro, realiza o batismo em Santa Maria do Jetibá, no Espírito Santo.
É criada a Missão Brasileira da Igreja Adventista.
1896 - Pastor Spies chega ao Brasil e batiza 19 pessoas em Teófilo Otoni, Minas Gerais; Em julho começa a funcionar o Colégio Internacional de Curitiba, PR, a primeira escola particular adventista.
No ano 2000, a Igreja Adventista do Sétimo Dia é uma comunidade mundial. Ela reúne mais de 11 milhões de membros e, outros milhões, que a consideram seu lar espiritual.